30 de abr. de 2014

Jovens seguem preceitos anarquistas mesmo sem saber

“Desde o impeachment de Fernando Collor, em 1992, o Brasil não vivia momentos tão efervescentes como agora, ainda que motivos não tenham faltado para que o povo fosse às ruas antes.”
“Segundo o historiador Voltaire Schilling, que vê nestes protestos de 2013 semelhanças com a passeata que reuniu mais de 100 mil pessoas contrárias à ditadura em 1968, (...) esses jovens estão agindo de acordo com os preceitos anarquistas."
Leia no link a entrevista completa com Voltaire Schilling:


23 de abr. de 2014

Protesto Hardcore+!

Sara Winter, a 1ª brasileira a participar do FEMEN (mas que agora faz parte dxs BastardXs) participou de um protesto/espetáculo pra lá de radical (hardcore mesmo!), em 06/04/2014, em São Paulo, pra denunciar/demonstrar o quanto as mulheres são abusadas...:

BASTARDXS




























Fica a escancarada lembrança, muito atual num ano de Copa do Mundo no Brasil...

15 de abr. de 2014

Game: Black Bloc X Fuleco !!

Quer combater o Fuleco (mascote dos cartolas, dos políticos e dos empresários brasileiros...), em ruas virtuais, como "Black Bloc"?
Black Bloc X Fuleco

13 de abr. de 2014

"Ocupar com k"

O termo “gentrificação” é usado para explicar um importante mecanismo de manutenção de espaços ociosos, sobretudo nas regiões centrais das grandes cidades. São transformações que tem como fim recuperar o valor de áreas específicas, almejando enobrecê-las. Em resposta a esse jogo de interesses, o movimento squatter desafia as políticas excludentes ligadas à especulação imobiliária. Seu método são as ocupações.
(...)
Tipicamente urbanos, os squatters ou okupas (como são chamados na Espanha e na América Latina) atraem uma diversidade de adeptos: desempregados, estudantes, punks, anarquistas, ecologistas, feministas, artistas... Ao grafar okupaçãocom a letra k, o objetivo é diferenciar-se de outras categorias de ocupações urbanas, focadas unicamente no direito à moradia, a exemplo do Brasil de coletivos que reivindicam reformas urbanas, como a União dos Movimentos de Moradia, o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto e a Frente de Luta pela Moradia. No caso das okupações, a questão do direito à moradia também está em voga, mas acompanhada de motivações políticas que almejam a criação de espaços culturais, como ateneus libertários, bibliotecas e oficinas.

*  *  *
Leia o post todo lá no blog Okupa y Resiste:

9 de abr. de 2014

#EuNãoMereçoSerEstuprada: adesões

A campanha virtual #EuNãoMereçoSerEstuprada, criada pela jornalista Nana Queiroz, de Brasília, teve adesões tão inesperadas quanto importantes, como de Ana Paula Nogueira (a "musa do topless"), de Geisy Arruda (a do "vestidinho rosa") ou da funkeira Valesca Popozuda:


Uma lembrança bem atual pra um ano que vai ter (será mesmo?) uma Copa do Mundo no Brasil...

4 de abr. de 2014

Sobre a E.L.F. / F.L.T.

Sobre a E.L.F. / F.L.T.

A ELF/FLT (Earth Liberation Front / Frente de Libertação da Terra) é um movimento clandestino internacional que consiste em grupos autônomos de pessoas que executam ação direta de acordo com as diretrizes da ELF/FLT. Desde 1997, células da EFL/FLT têm efetuado inúmeras ações, resultando em mais de US$ 30 milhões em danos.
Modelada segundo a Frente de Libertação dos Animais, a ELF/FLT é estruturada de forma a maximizar a efetividade. Operando em células (pequenos grupos que consistem de uma a várias pessoas), a segurança dos membros do grupo é mantida. Cada célula é anônima não só para o público como também para as outras. Esta estrutura descentralizada ajuda a manter os ativistas fora da cadeia e livres para continuar conduzindo as ações.
Como a estrutura da ELF/FLT é não/hierárquica, os indivíduos envolvidos controlam as suas próprias atividades. Não há uma organização ou liderança centralizada ligando as células. Do mesmo modo, não há "filiação" oficial. Indivíduos que escolhem fazer ações sob a bandeira da ELF/FLT são dirigidos somente pela sua consciência pessoal ou pelas decisões tomadas por sua célula, enquanto aderente das mencionadas diretrizes.
Quem são as pessoas realizando estas atividades? Porque são anônimos, elas podem ser qualquer um de qualquer comunidade. Pais, professores, voluntários da igreja, seu vizinho, ou mesmo o/a seu/sua companheiro/a podem estar envolvidos. A exploração e a destruição do meio ambiente afetam todos nós – algumas pessoas bastam para realizar ação direta em defesa da terra.
Qualquer ação direta para parar a destruição do meio ambiente e aderindo às diretrizes estritas da não/violência, listadas abaixo, pode ser considerada uma ação da ELF/FLT. Sabotagem econômica e destruição de propriedade estão incluídas nestas diretrizes.
Diretrizes da Earth Liberation Front /
/ Frente de Libertação da Terra:
Infringir danos econômicos aos que lucram com a destruição e exploração do meio ambiente natural.
Revelar e educar o público sobre as atrocidades cometidas contra a terra e todas as espécies que a povoam.
Tomar todas as precauções necessárias para não ferir nenhum animal, humano ou não/humano.
Não há nenhuma forma de contatar a ELF/FLT na sua região. Compete a cada um parar a exploração do mundo natural. Não pode mais se admitir que alguma outra pessoa o fará. Por que não você, por que não agora?